quinta-feira, 25 de novembro de 2010

Ansiedade Docente de Fim de Ano

Professores e a Ansiedade

Nesta época é muito comum ouvir falar de ansiedade de fim de ano, mas dos alunos - que encaram as avaliações finais tem medo da temida reprovação ou recuperação ou ainda, das provas do ENEM ou vestibulares. Mas não é comum saber-se dos professores estarem ansiosos.
Alguns de nós até conseguem driblar os problemas que nos afligem, e passam por esta época “com as mãos nas costas”. Outros, porém, não tem grande sorte – ou ainda - não aprendeu como contornar essa aflição.


Para aprendermos a driblá-los precisamos saber, antes, o QUE nos aflige:

·         Como concluir o conteúdo até as avaliações?
·         Como recuperar os alunos de forma a diminuir o número de reprovados?
·         Como providenciar e conciliar confraternização dos alunos com as avaliações e recuperação?
·         O que fazer com os trabalhos dos alunos?
·         Está sentindo cansaço e não vê à hora de sair de férias?
·         Problemas em casa?
·         Está sem paciência?
·         Sua escola não te apóia?
·         Está insatisfeito?
·         Quer desistir?


Esses são alguns problemas que nós, professores, encontramos no exercício das atividades diárias. Existem outros problemas, sim, maiores, menores, piores... Mas toda e qualquer função, atividade, encargo ou profissão haverá problemas, sejam menores ou maiores – tanto quanto esses. Mas ainda serão problemas e todo problemas tem solução. Muitas das vezes esses problemas não existirão à medida que a experiência vai aumentando e vamos aprendendo a contornar e até mesmo, evitar que “eles” apareçam.
O que fazer para amenizar essas situações de forma que não deixemos essa ansiedade nos abalar?

Ø  Organize-se
Ø  Você deve saber quanto tempo você AINDA tem para finalizar as atividades até a data limite (informada pela Coordenação. Essa data está no calendário escolar e marca o fim das aulas);
Ø  Se houver conteúdo a ser dado, converse com a Coordenação sobre a maneira mais “rápida” de fazê-lo. Se não for possível, descarte os assuntos secundários (que poderão ser aqueles assuntos que poderão ser vistos no próximo ano – sem ônus para o aluno – e que VOCÊ sabe que o próximo professor se encarregará de fazê-lo) e atenha-se ao que é realmente é importante ensinar neste momento, ou seja: os conteúdos sempre são revistos no ano seguinte. LEMEBRE-SE: essa medida é emergencial, caso não tenha tempo hábil de ser ensinado e deverá ser comunicada à Coordenação, afim de que o planejamento do ano seguinte não seja comprometido. Outra medida é organizar atividades em grupo e em sala de aula com o novo assunto de forma que todos “sejam apresentados” à matéria, façam exercícios e tirem dúvidas.
Ø  Organize uma bateria de atividades onde todos participem. Comece com “Desafios” simples e vá aumentando a dificuldade. Anote a participação de todos; as respostas e também as dúvidas.
Ø  Monte uma revisão com questões que serão cobradas na avaliação. Atenha-se ao que foi dado no bimestre. Muitas vezes ocorre de o professor exigir assuntos passados, já avaliados ou que ainda não foram ensinados. A forma como se apresentou o conteúdo é relevante: Se você ensinou que “a raiz quadrada de 25 é = 5, não pergunte: “5 é  a raiz de que número?”.Isso Confunde e não ensina.
Ø  Aproveite os alunos que sabem ou que “aprendem fácil” para auxiliá-los com os outros alunos;

Ø  Crie Metas
Ø  Reserve um fim de semana para organizar o calendário final das atividades e monte a prova e um gabarito. Ao organizar as aulas de revisão, você terá como base a prova que será dada e na hora de corrigi-las, a atividade ficará mais fácil e rápida usando o gabarito;
Ø  Liste todos os resultados que se quer alcançar: 
ü Atualizar o diário;
ü Corrigir provas, testes ou trabalhos;
ü Montar um mural ou outra obrigação;
ü Entregar alguma documentação...
Ø  Depois de listados os objetivos, enumere-os por prioridade e ao realizá-las, vá riscando cada item alcançado. O cérebro “entende” como já feito causando uma sensação de realização e bem estar que dá o impulso que precisamos para continuar.

Ø  Elimine Supérfluos
Ø  Se você é do tipo de professor que gosta de trabalhar ilustrando os conteúdos e “cata” todo tipo de texto, desenho, foto, reportagem de jornal, nome de site e vai juntando tudo dentro da bolsa ou da pasta ou dentro do seu armário, você é como eu e como muitos outros professores! É muito bom saber que estamos preocupados no enriquecimento das aulas a fim de deixá-la mais atraente e dinâmica. Acontece que se não houver um controle

Ø  Separe Assuntos

Ø  Não adianta ir trabalhar pensando nos problemas de casa. Chegar em casa pensando nos problemas da escola, também não bom. Separe os assuntos. Deixe “do lado de fora” os problemas pessoais. A menos que seja algo urgente – então falte o dia para resolvê-lo – não adianta ficar pensando em como resolver uma coisa estando envolvido em outra. Da mesma forma como no trabalho, deve existir uma organização de tarefas por prioridade. Isso evita “stress” desnecessário e não envolve as pessoas ao seu redor – ninguém gosta de ouvir problemas dos outros – pois no trabalho o pensamento deve ser profissional.

Ø  Divirta-se na Férias
Ø  Já aconteceu comigo, muitas vezes, antecipar o próximo trabalho, ou seja, ficar elaborando idéias para o próximo ano letivo. Conclusão: Não descansava. No retorno às aulas já estava cansada. Férias é para descansar, conhecer lugares e pessoas diferentes, descansar o corpo, a alma e a mente!

Ø  Usufrua das férias e esqueça a escola! Há tempo pra tudo:
ü Arrumar a bagunça do quarto;
ü Pintar a casa;
ü Finalmente encontrar tempo pro seu jardim ou seu pomar;
ü Assistir filmes em casa ou no cinema ou ir ao teatro!



















Nas férias, o tempo é SEU!

terça-feira, 19 de outubro de 2010

Saúde dos Pés

Dicas de Saúde com os Pés
Pesquisadores mostraram que o CALÇADO IDEAL deve possuir:
  • Suporte com a propriedade de reduzir a fadiga na panturrilha e dispersar a pressão no arco plantar (curva da sola do pé);
  • Solado com espessura de 1,5 cm na anterior do pé para diminuir o desconforto lombar, causado pela pressão no local e a força vertical;
  • Revestimento externo em materiais amolecido ou no material do solado (por exemplo, de poliuretano) para aumentar o conforto.

O principal problema dos pés na sociedade em que vivemos é que o sapato perfeito – fabricado em série – não existe! Na realidade, ninguém se deveria escolher um calçado em função da estética, da moda ou do custo dos sapatos, mas sim, em função do conforto dos pés. 
O uso de um calçado inadequado e as deficiências posturais ao andar pode alterar a estrutura fisiológica óssea do pé. Os problemas mais comuns dos pés devem-se ao excesso de pressão nos mesmos, devido ao peso do corpo, à prática desportiva ou à escolha de sapatos demasiado moles ou demasiado duros.
 O pé, assim como o resto do corpo transpira suor. Um bom calçado que esta área seja arejada evitando aparecimento de fungos que origina o famoso odor nos pés.
Na hora de escolher o sapato de trabalho, a simples observação ao clima, o seu peso e a forma do seu pé – que se altera ao fim do dia – ajuda no alívio de um dia de trabalho pode evitar bolhas, calos, esporão calcâneo, desconforto e dores articulares ao caminhar, sobretudo nos pés e joelhos e até uma inflamação na sola do pé, ajudando assim a manter o foco e o rendimento nas atividades do profissionais e principalmente, a saúde de seus pés.
Escolhendo O sapato ideal!
 
Preste atenção ao seguinte:

Pra quem tem PISADA SUPINADA, ou seja, pés cavos (maior peso ao lado externo do pé):
  • Deve dar preferência a calçados macios em toda sua extensão, principalmente na parte lateral do calcanhar;


Mas se você tem PISADA PRONADA, ou seja, pés chatos (o peso do corpo está concentrado na parte lateral-interna):
  • O ideal é que o sapato tenha reforço na parte interna do calcanhar;


Um sapato IDEAL deve ser de material macio, ter bico amplo, flexibilidade na sola e salto em torno de três centímetros.

         É importante frisar que o calçado não fique apertado demais, comprimindo o pé; folgado demais na frente, no peito dos pés, atrás e dos lados, deixando uma folga maior do que a necessária para os dedos ou deixando o pé solto, sem firmeza.

     Calçados com amortecedores ajudam a absorver o impacto do peso do corpo em movimento sobre os pés, aliviando a carga que as articulações dos pés e dos joelhos recebem.  Sapatos de solado plano, o peso do corpo fica distribuído de maneira mais uniforme pela extensão dos pés. Com o salto alto, a pressão vai toda para o hállux, nome científico para o dedo grande do pé.

sexta-feira, 15 de outubro de 2010

Parabéns Professor, Professora!

Hoje a Festa é Nossa!

Ser professor é professar a fé e a certeza de que tudo terá valido a pena se o aluno sentir-se feliz pelo que aprendeu com você e pelo que ele lhe ensinou... Ser professor é consumir horas e horas pensandoem cada detalhe daquela aula que, mesmo ocorrendo todos os dias, a cada dia é única e original...

Ser professor é entrar cansado numa sala de aula e, diante da reação da turma, transformar o cansaço numa aventura maravilhosa de ensinar e aprender...

Ser professor é importar-se com o outro numa dimensão de quem cultiva uma planta muito rara que necessita de atenção, amor e cuidado.

Ser professor é ter a capacidade de "sair de cena, sem sair do espetáculo".

Ser professor é apontar caminhos, mas deixar que o aluno caminhe com seus próprios pés...

Autor: (Desconhecido)
Fonte: 
(Belas mensagens)


Origem do Dia dos Professores


Você sabe como surgiu o Dia do Professor?
    
O Dia do Professor é comemorado no dia 15 de outubro. 
Mas poucos sabem como e quando surgiu este costume no Brasil.
No dia 15 de outubro de 1827 (dia consagrado à educadora Santa Tereza D’Ávila), D. Pedro I baixou um Decreto Imperial que criou o Ensino Elementar no Brasil. Pelo decreto, “todas as cidades, vilas e lugarejos tivessem suas escolas de primeiras letras”. Esse decreto falava de bastante coisa: descentralização do ensino, o salário dos professores, as matérias básicas que todos os alunos deveriam aprender e até como os professores deveriam ser contratados. A idéia, inovadora e revolucionária, teria sido ótima - caso tivesse sido cumprida.

Mas foi somente em 1947, 120 anos após o referido decreto, que ocorreu a primeira comemoração de um dia dedicado ao Professor.

Começou em São Paulo, em uma pequena escola no número 1520 da Rua Augusta, onde existia o Ginásio Caetano de Campos, conhecido como “Caetaninho”. O longo período letivo do segundo semestre ia de 01 de junho a 15 de dezembro, com apenas 10 dias de férias em todo este período. Quatro professores tiveram a idéia de organizar um dia de parada para se evitar a estafa – e também de congraçamento e análise de rumos para o restante do ano.

O professor Salomão Becker sugeriu que o encontro se desse no dia de 15 de outubro, data em que, na sua cidade natal, professores e alunos traziam doces de casa para uma pequena confraternização. Com os professores Alfredo Gomes, Antônio Pereira e Claudino Busko, a idéia estava lançada, para depois crescer e implantar-se por todo o Brasil.

A celebração, que se mostrou um sucesso, espalhou-se pela cidade e pelo país nos anos seguintes, até ser oficializada nacionalmente como feriado escolar pelo Decreto Federal 52.682, de 14 de outubro de 1963. O Decreto definia a essência e razão do feriado: "Para comemorar condignamente o Dia do Professor, os estabelecimentos de ensino farão promover solenidades, em que se enalteça a função do mestre na sociedade moderna, fazendo participar os alunos e as famílias".


Fontes:
Site www.diadoprofessor.com.br
Site www.unigente.com
Site www.portaldafamilia.org  

Dia do Professor em outros países:

World Teachers’ Day - UNESCO e diversos países - 5 de Outubro

Tailândia - 16 de Janeiro

Índia - 5 de Setembro

China - 10 de Setembro

México - 15 de Maio

Taiwan - 28 de Setembro

Argentina - 11 de Setembro

Chile - 16 de Outubro

Uruguai - 22 de setembro

Paraguai - 30 de Abril e 

Estados Unidos: National Teacher Day - na terça-feira da primeira semana completa de Maio.

“Hoje o professor não dá mais
informação, os alunos chegam com elas!
Cabe ao professor ajudar a selecioná-las
e transformá-las em conhecimento
cientifico, usando suas teorias na prática.
Ele deve ‘aprender a aprender’ com os
alunos e com toda a comunidade, que
precisam participar da escola”
Maria Lúcia
Micali Cantu 

O valor de ser Educador


Ser transmissor de verdades,
De inverdades...
Ser cultivador de amor,
De amizades.

Ser convicto de acertos,
De erros.
Ser construtor de seres,
De vidas.
Ser edificador.
Movido por impulsos, por razão, por emoção.
De sentimentos profundos,
Que carrega no peito o orgulho de educar.
Que armazena o conhecer,
Que guarda no coração, o pesar
De valores essenciais
Para a felicidade dos “seus”.
Ser conquistador de almas.
Ser lutador,
Que enfrenta agruras,
Mas prossegue, vai adiante realizando sonhos,
Buscando se auto-realizar,
Atingir sua plenitude humana.
Possuidor de potencialidades.
Da fraqueza, sempre surge a força
Fazendo-o guerreiro.
Ser de incalculável sabedoria,
Pois “o valor da sabedoria é melhor que o de rubis”.
É...
Esse é o valor de ser educador.

Maria Darismar Duarte Henes Cortes



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