A televisão é uma ótima ferramenta de enriquecimento e auxílio na sala de aula.
Sabendo utilizá-la, assim como todo e qualquer recurso, o professor conseguirá alcançar seus objetivos. A missiva das medidas audiovisuais exige pouco esforço e envolvimento do aluno.
As linguagens da TV e do vídeo são dinâmicas, dirigem-se antes à afetividade do que à razão, ou seja, o panorama é mais sensorial-visual do que racional e abstrato ao que permite compreender e que está sendo ensinado.
Como utilizar esse recurso?
Escolha uma boa produção em vídeo (estória, documentário, desenho...) para iniciar um novo assunto. Isso despertará a curiosidade sobre o tema. Isso promoverá o gosto pela pesquisa e o interesse para aprofundar o assunto conforme o professor o desenvolve.
Uma boa tática é ilustrar um determinado assunto que seja considerado “difícil” de ensinar, como por exemplo, os estados físicos da água e suas transformações; como viviam os “homens das cavernas” ou ainda, mostrar como é a cultura de outros povos.
Um vídeo pode mostrar o crescimento acelerado de uma planta, simular experiências químicas e mostrar como é a formação da Terra e seu núcleo.
Mas esse recurso não deve ser utilizado de qualquer forma. Deve ser planejada sua utilização, desde a escolha do filme até “o depois”.
O que acontece após sua exibição?
O professor pode organizar debates, pesquisas para “amarrar” o assunto.
Isso evita que a TV seja entendida como um “tapa-buraco” e associe que não há aula.
Evite abusar desse recurso para não ficar tedioso.
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